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29 de jan. de 2014

A excelência pode ser conquistada

 “A excelência pode ser obtida se você se importa mais do que os outros julgam ser necessário;
arrisca-se mais do que os outros julgam ser seguro,
sonha mais do que os outros julgam ser prático,
e espera mais do que os outros julgam ser possível.”

(Vince Lombardi)

27 de out. de 2013

Olhe com os olhos do coração

“Se você olhar com os olhos do coração, você verá que a beleza está em todos os lugares.
Se você se calar, você certamente receberá a sua resposta. Muitas vezes saímos de cena para nos defender. 
Há um momento determinado para todas as coisas, é preciso saber a hora certa de recuar, e a hora de agir!
As oportunidades vêm e se vão... Ou você se foca e acerta no alvo, ou você vira as costas e desiste...
Fácil não é, ninguém disse que seria.
Não precisa ouvir ninguém... basta que você consulte o seu coração, antes de qualquer decisão...
Você melhor do que ninguém sabe o que é o melhor para você! “




16 de out. de 2013

É de dias coloridos que a felicidade é feita!



É de dias coloridos que a felicidade é feita!
Então a gente aprende, que um tombo pode significar um belo começo.
Que nada dói pra sempre. Que a fé é o melhor remédio, aliada ao tempo.
Que o sol sempre vai brilhar e sempre teremos um céu azul e uma noite estrelada para lembrarmos como a vida pode ser bonita...


Que por pior que seja a noite, o dia sempre chega. E a cada dia, a tristeza diminui.
Felicidade pode não ser eterna, mas o sofrimento também não é.
E aprendemos que muitas coisas poderiam ser evitadas, se encarássemos a vida com um pouco mais de otimismo.
 Aprendemos que o amor próprio é essencial pra nossa felicidade, e que quem não nos dá valor não merece estar ao nosso lado.


Com o tempo aprendemos que a vida não é feita de uma pessoa, um sonho e um momento bom.
Ela é feita de uma sucessão de momentos, de uma multidão de pessoas, e de força de vontade pra realizar nossos sonhos.
Pessoas vão, pessoas ficam. E nós vamos seguindo, hora com vontade de desistir, hora com vontade de ganhar o mundo.
E aprendendo sempre. E melhorando, se soubermos usar esse aprendizado.


E chorando, e nos reerguendo, e buscando a tal felicidade, que é tão passageira se a buscarmos nos outros, e pode ser permanente, se a encontrarmos em nós....
Aprende menina, chorar não muda nada, e sorrir, mesmo nos piores momentos, atrai as melhores energias e colore o seu dia.
E é de dias coloridos que a felicidade é feita.
-- 


Andresa Hermene



8 de out. de 2013

O Bom Combate


Em 1986, fiz pela primeira e única vez a peregrinação conhecida como Caminho de Santiago, experiência que descrevo em meu primeiro livro, “O Diario de um Mago”. Tínhamos acabado de subir uma pequena elevação e meu guia, a quem chamo de Petrus (embora não seja esse o seu nome), me disse:
– O homem nunca pode parar de sonhar; o sonho é o alimento da alma, como a comida é o alimento do corpo. Muitas vezes, em nossa existência, vemos nossos sonhos desfeitos e nossos desejos frustrados, mas é preciso continuar sonhando, senão nossa alma morre.

Muito sangue já rolou no campo diante dos seus olhos, e aí foram travadas algumas das batalhas mais cruéis da Reconquista. Quem estava com a razão, ou com a verdade, não tem importância: o importante é saber que ambos os lados estavam combatendo o Bom Combate.

“O Bom Combate é aquele que é travado em nome de nossos sonhos. Quando eles explodem em nós com todo o seu vigor – na juventude – nós temos muita coragem, mas ainda não aprendemos a lutar.
“Depois de muito esforço, terminamos aprendendo a lutar, e então já não temos a mesma coragem para combater. Por causa disto, nos voltamos contra nós e combatemos a nós mesmos, e passamos a ser nosso pior inimigo. Dizemos que nossos sonhos eram infantis, difíceis de realizar, ou fruto de nosso desconhecimento das realidades da vida. Matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o Bom Combate.

” O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. As pessoas mais ocupadas que conheci na minha vida sempre tinham tempo para tudo. As que nada faziam estavam sempre cansadas, não davam conta do pouco trabalho que precisavam realizar, e se queixavam de que o dia era curto demais: na verdade, elas tinham medo de combater o Bom Combate.

“O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos aceitar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência. Olhamos para além das muralhas do nosso dia-dia, ouvimos o ruído de lanças que se quebram, o cheiro de suor e de pólvora, as grandes quedas e os olhares sedentos de conquista dos guerreiros. Mas nunca percebemos a alegria, a imensa Alegria que está no coração de quem está lutando, porque para estes não importa nem a vitória nem a derrota, importa apenas combater o Bom Combate.

“Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A vida passa a ser uma tarde de Domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros, deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Mas na verdade, no íntimo de nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o Bom Combate.

” Quando renunciamos aos nossos sonhos e encontramos a paz, temos um pequeno período de tranqüilidade. Mas os sonhos mortos começam a apodrecer dentro de nós, e infestar todo o ambiente em que vivemos. “Começamos a nos tornar cruéis com aqueles que nos cercam, e finalmente passamos a dirigir esta crueldade contra nós mesmos. Surgem as doenças e as psicoses.

O que queríamos evitar no combate – a decepção e a derrota – passa a ser o único legado de nossa covardia. E um belo dia, os sonhos mortos e apodrecidos tornam o ar difícil de respirar e passamos a desejar a morte, que nos livra de nossas certezas, de nossas ocupações, e daquela terrível paz das tardes de domingo.”

-- do livro “O Diario de um Mago”, Paulo Coelho



5 de set. de 2013

Lenda Budista


"Conta uma velha lenda budista que um menino tinha mau gênio. Seu pai, um velho sábio, deu-lhe um saco de pregos e lhe disse que, a cada vez que perdesse a paciência, ele deveria pregar um prego atrás da porta. No primeiro dia, o menino pregou trinta-e-sete pregos.

 À medida que ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada vez menos pregos. Com o tempo, descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos atrás da porta. Chegou o dia em que pode controlar seu caráter durante todo o dia.

 Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu que retirasse um prego a cada dia que conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o jovem pode finalmente anunciar a seu pai que não havia mais pregos atrás da porta.

 Seu sábio pai pegou-o pela mão, levou-o até a porta e disse: “Meu filho, noto que tens trabalhado duro, mas veja todos estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma. Cada vez que perdes a paciência e sentes raiva, deixas cicatrizes exatamente como as que vês aqui. Tu podes insultar alguém e retirar o insulto, mas, dependendo da maneira como falas, poderás ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma ofensa verbal pode ser tão daninha quanto uma ofensa física."

Ótima reflexão,

Evaldo Costa