Percebo que muita gente na expectativa de cumprir com o papel de provedor da família, “muda-se” literalmente para o trabalho e passa a “visitar a família”. O resultado é, quase sempre, um desastre total, pois perde-se o elo familiar, a família, o pouco de equilíbrio psicológico que resta e não demora muito o próprio emprego. Daí, ficam no pior dos mundos, achando-se o mais injustiçado do planeta.
Diante disto, eu pergunto: até que ponto a empresa tem responsabilidade nisso? O problema é que muitos gestores estão tão ocupados com o lucro do negócio, que não percebem que o bom resultado é fruto de trabalho certo e não de trabalho em excesso.
Diante disto, eu pergunto: até que ponto a empresa tem responsabilidade nisso? O problema é que muitos gestores estão tão ocupados com o lucro do negócio, que não percebem que o bom resultado é fruto de trabalho certo e não de trabalho em excesso.
Do que adianta “produzir” profissionais intelectualmente instigantes, naturalmente audazes, se emocionalmente estão despreparados?Mas, se ainda assim houver argumento de que trabalhar acima do limite humano é o caminho para enriquecer, cabe perguntar: do que adianta poder comprar uma casa se não se pode construir um lar? Do que adiante poder comprar uma cama e não ter sono? Do que adianta poder frequentar os melhores restaurantes e não ter apetite? Do que adianta ter dinheiro para comprar um carro novo se não é possível ser feliz com ele? Do que adianta produzir riquezas e não ter com quem compartilhá-las?
Pense nisso e ótimo dia,
Pense nisso e ótimo dia,
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