9 de nov. de 2009

Entender a vida para viver melhor

Não raro, diante de infortúitos, nos transformamos em pessoas de “coração de pedra” e remoemos cada momento de infelicidade. Daí, ficamos indiferentes, amargos, intolerantes, vingativos. Transformarmo-nos em uma “ilha abandonada” no meio do oceano, cercada de rochas, para impedir que qualquer embarcação tente atracar. Nelas poderão vir outros traidores dispostos a tudo para apossar-se do pouco que nos restou.

Porque isso acontece? Não raro, confundimos os bons ensinamentos dos livros sagrados com aqueles que pregam o seu conteúdo. Aquele que é ofendido por quem prega o bem, não significa que deva negar a existência dele e sim a incapacidade do orador.

Mas, se isso é real, o que fazer para mudar? Tudo vai depender de como lidamos com a situação. Diante de momentos críticos, devemos:
· Não confundir as preces com quem as prega;
· Servir os outros sem esperar ser servido;
· Não achar que queixar-se contra as pessoas e situações resolverá os problemas;
· Reconhecer que na maioria das ocasiões, nós somos os verdadeiros responsáveis pelas desilusões do caminho;
· Focar o amor e abandonar o rancor. Afinal de contas, o amor constrói e o rancor destrói.

Finalmente, pensar no que nos ensinou Chico Xavier: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim'.
Pense nisso e ótima semana,

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